terça-feira, 11 de maio de 2010

Avaliação do Blog de Veridiana 11/05/2010





Um blog bem definido, pois as chamadas das perguntas esta em destaques na cor vermelha, esta com os objetivos sintetizados, ou seja , não precisa ler o texto todo, pois na medida que vamos lendo vamos entendo o que quer dizer, só ficou faltando imagens para ficar mais lindo o trabalho da colega, Veridiana

O Papel do`Professor 10/05/2010

Equipe de apresentação

Alexandra Alves
Anelide Calobria
juliana
Lindaura Silva
Maria Edilene
Vancheline scheil

intens que foram abordados:

*Principais funções do professor não pode ser dinfunção do conhecimento.
*Na educação a distância os professores estão assumindo multiplos papeis em constantes sitonia.
*contribui com o processo de formação do coordenador pedagogico assegurando o espaço.
*Tecnico de edudação "o que é?"; Professor Tutor "o que é".
* Professor responsaveis pelo o material?

Foi de suma importância, as informações colhidas das minhas colegas de classe, um trabalho bem organizado e bem objetivado, dentre os intens que foram abordados escolhi o que chamou- me mais atenção " falando do Professor"




" Falando do Professor"

O professor tem aí o cerne de sua função social, porém como personalidade e não como um mero transmissor de conhecimento.A tarefa é difícil. Por isso o professor deve estar preparado psicologicamente para exercer plenamente suas funções com responsabilidade e harmonia. O professor deverá antes e mais nada ser um cidadão que cumpre seus deveres como tal, deverá ser uma pessoa correta e sadia. O bom exemplo é o melhor método de ensino, uma vez que ocorre espontaneamente e inconscientemente, onde a personalidade do professor se sobrepõe ao método adotado.


Carlos Drummond de Andrade citaem seus versos:

"O professor disserta sobre ponto difícil do programa.
Um aluno dorme,
Cansado das canseiras desta vida.
O professor vai sacudí-lo?
Vai repreendê-lo?
Não.
O professor baixa a voz,
Com medo de acordá-lo."

segunda-feira, 26 de abril de 2010

Vantagens da Educação Online Curso Online de EAD 12/04/2010


Foi uma entrevista, que levantou aspectos e pontos primordial da educação a distância comparando com a educação clássica, pois ficou claro que nos dias de hoje a educação clássica utiliza materiais da educação a distância como computadore, internet para troca de informções. ou seja a mistura termina em uma boa educação.

sábado, 3 de abril de 2010

Qual a diferença entre Ensino a Distância e Educação a DIstância


Há conceitos que, por sua pouca maturidade ou grande dependência com outros já dominantes, demoram muito a firmasse a partir de suas próprias características. Com a educação a distância aconteceu assim. Primeiro conceituou¬se, por ser também mais simples e direto, o que não seria educação a distância. Somente a partir das pesquisas dos anos 70 e 80, ela foi vista pelo que é, ou seja, a partir das características que a determinam ou por seus elementos constitutivos.
Desta forma, as primeiras abordagens conceituais, que qualificavam a educação distância pelo que ela não era, tomavam um referencial externo ao próprio objeto como paradigma, pois estabeleciam comparação imediata com a educação presencial, também denominada educação convencional, direta ou face-a-face, onde o professor, presente em sala de aula, é a figura central. No Brasil, até hoje, muitos costumam seguir o mesmo caminho, preferindo tratar a educação a distância a partir da comparação com a modalidade presencial da educação. Esse comportamento não é de todo incorreto, mas promove um entendimento parcial do que é educação a distância e, em alguns casos, estabelece termos de comparação pouco científicos.
Estudos mais recentes apontam para uma conceituação, se não homogênea, mais precisa do que é educação a distância.
Walter Perry e Greville Rumble (1987, 1¬2) afirmam que a característica básica da educação a distância é o estabelecimento de uma comunicação de dupla via, na medida em que professor e aluno não se encontram juntos na mesma sala requisitando, assim, meios que possibilitem a comunicação entre ambos como correspondência postal, correspondência eletrônica, telefone ou telex, rádio, "modem", vídeo¬disco controlado por computador, televisão apoiada em meios abertos de dupla comunicação, etc. Afirmam, também, que há muitas denominações utilizadas correntemente para descrever a educação a distância, como: estudo aberto, educação não¬tradicional, estudo externo, extensão, estudo por contrato, estudo experimental.
Contudo, nenhuma dessas denominações serve para descrever com exatidão educação a distância; são termos genéricos que, em certas ocasiões, incluem¬na mas não representam somente a modalidade a distância. Para exemplificar: um livro ou fascículo, desses que se intitulam "faça você mesmo"; um texto isolado de instrução programada; uma programação insulada de rádio ou um programa assistemático de televisão; não são formas de educação a distância. Esta pressupõe um processo educativo sistemático e organizado que exige não somente a dupla¬via de comunicação, como também a instauração de um processo continuado, onde os meios ou os multimeios devem estar presentes na estratégia de comunicação. A escolha de determinado meio ou multimeios vem em razão do tipo de público, custos operacionais e, principalmente, eficácia para a transmissão, recepção, transformação e criação do processo educativo.
Em português, é bom lembrar, educação a distância, ensino a distância e teleducação são termos utilizados para expressar o mesmo processo real. Contudo, algumas pessoas ainda confundem teleducação como sendo somente educação por televisão, esquecendo que tele vem do grego, que significa ao longe ou, no nosso caso, a distância. Há diferenças entre educação a distância e educação aberta, porém ainda prevalece, principalmente nos projetos universitários, forte ilusão de semelhança entre ambos os conceitos. No caso da educação aberta, esta pode ser a distância ou presencial, o que a diferencia da educação tradicional, é que todos podem nela ingressar, independentemente de escolaridade anterior. O aluno pode organizar seu próprio currículo e ir vencendo¬o por seu próprio ritmo (Cirigliano, 1983, 11). Além disso, na expressão educação a distância, pode-se ou não usar a crase, pois ela é facultativa neste caso, sendo obrigatória somente quando define-se a distância, por exemplo: à distância de três metros.
G. Dohmem (1967)
Educação a distância (Ferstudium) é uma forma sistematicamente organizada de auto¬estudo onde o aluno se instrui a partir do material de estudo que Ihe é apresentado, onde o acompanhamento e a supervisão do sucesso do estudante são levados a cabo por um grupo de professores. Isto é possível de ser feito a distância através da aplicação de meios de comunicação capazes de vencer longas distâncias. O oposto de "educação a distância" é a "educação direta" ou "educação face¬a¬face": um tipo de educação que tem lugar com o contato direto entre professores e estudantes.
O. Peters (1973)
Educação/ensino a distância (Fernunterricht) é um método racional de partilhar conhecimento, habilidades e atitudes, através da aplicação da divisão do trabalho e de princípios organizacionais, tanto quanto pelo uso extensivo de meios de comunicação, especialmente para o propósito de reproduzir materiais técnicos de alta qualidade, os quais tornam possível instruir um grande número de estudantes ao mesmo tempo, enquanto esses materiais durarem. É uma forma industrializada de ensinar e aprender.

M. Moore (1973)
Ensino a distância pode ser definido como a família de métodos instrucionais onde as ações dos professores são executadas a parte das ações dos alunos, incluindo aquelas situações continuadas que podem ser feitas na presença dos estudantes. Porém, a comunicação entre o professor e o aluno deve ser facilitada por meios impressos, eletrônicos, mecânicos ou outros.
B. Holmberg (1977)
O termo "educação a distância" esconde¬se sob várias formas de estudo, nos vários níveis que não estão sob a contínua e imediata supervisão de tutores presentes com seus alunos nas salas de leitura ou no mesmo local. A educação a distância se beneficia do planejamento, direção e instrução da organização do ensino.

Ensino Corporativo


A importância da Educação Corporativa está na busca da melhor otimização do capital humano na empresa. Com as mudanças ocorridas no mundo, nos últimos anos, existe uma necessidade constante de atualização. Para tal, a organização deve ter a consciência de sua responsabilidade com a gestão do conhecimento, promovendo uma interação dos colaboradores na obtenção dos resultados previamente planejados, deixando de forma clara suas metas. Assim, a educação corporativa já não é mais uma opção, para adquirir novos conhecimentos e, sim, uma necessidade, que gera um aumento de riqueza do capital humano e, conseqüentemente, maior competitividade e flexibilidade.
A missão da universidade corporativa consiste em formar e desenvolver os talentos humanos na gestão dos negócios, promovendo a gestão do conhecimento organizacional por meio de um processo de aprendizagem ativa e contínua. Para que isto seja feito com eficácia e sucesso, tem-se mostrado fundamental a utilização de tecnologia de ponta acoplada a uma nova metodologia de trabalho, que permita a todos dentro da empresa não só utilizarem as informações disponíveis, mas também atuarem como fornecedores de novas informações, alimentando todo o sistema.
As empresas que estão aplicando os princípios inerentes à universidade corporativa estão criando um sistema de aprendizagem contínua em que toda a organização aprende e trabalha com novos processos e novas soluções. O desafio é criar um ambiente de aprendizagem no qual todo funcionário e todo elemento do sistema comercial da empresa compreenda a importância da Aprendizagem contínua vinculada a metas empresariais.

As Gerações da Educação a Distância


A Internet destaca-se neste cenário, abrindo novos horizontes para a Educação a Distância, que, por sua vez, vem crescendo rapidamente contribuindo com a democratização do acesso ao conhecimento e ampliando as oportunidades de trabalho e aprendizagem.
O professor deixa de ser o centro da informação e torna-se o mediador, facilitador, gestor, mobilizador da aprendizagem. O aluno, sem a ajuda constante de um professor como acontece na aula presencial, precisa construir o conhecimento, desenvolver competências, habilidades, atitudes e hábitos para poder aprender.
Os cursos por correspondência foram a primeira forma de ensino a distância e a história aponta sua presença em civilizações antigas como as sumérias e egípcias. Na Antiguidade Clássica existiam trocas de correspondências com fins educacionais.
A invenção da imprensa por Gutemberg na Alemanha, no século XV, é apontada por alguns teóricos, como Alves (1994) como a responsável pela origem da Educação a Distância. A substituição do livro manuscrito pelo impresso diminuiu consideravelmente os custos, possibilitou que um maior número de pessoas tivesse acesso ao estudo, permitiu que as pessoas estudassem em suas casas, enfim, alterou consideravelmente a forma de educar.
A implantação dos serviços postais modernos no século XV proporcionou maior segurança e regularidade das correspondências e determinou o desenvolvimento efetivo do estudo por correspondência. No ano de 1728, em Boston, foi encontrado o que pode ser um dos primeiros registros oficiais da Educação a Distância, feito por Cauleb Phillips, professor de taquigrafia. Ele publicou um anúncio na Gazeta de Boston oferecendo lições de taquigrafia que os interessados poderiam receber semanalmente em suas casas.
No entanto, é na Idade Moderna que começa a consolidação da educação por correspondência, tendo o material impresso como mídia e que alguns autores, como Moore e Kearsley (apud RODRIGUES, 1998), classificam como a primeira geração da Educação a Distância. O avanço das técnicas de impressão, as melhoras dos serviços postais e do sistema ferroviário facilitaram a produção e distribuição de grandes quantidades de materiais didáticos para grupos dispersos geograficamente. Por muitas décadas diversos tipos de cursos por correspondência foram e continuam sendo oferecidos em diversos países, inclusive no Brasil.
Em 1920, a expansão das emissoras de rádio por todo o mundo determinou que esta mídia passasse a ser o principal meio para o desenvolvimento de Educação a Distância.
Em 1930, nos Estados Unidos, começam os primeiros programas educativos, de forma experimental, pela televisão.
No final da década de 1960 e início da década de 1970, Moore e Kearsley identificam o surgimento da segunda geração da Educação a Distância, também conhecida como ensino multimídia a distância, caracterizada pelo uso de mídias de comunicação, como o rádio, a televisão, fitas de áudio, conferências por telefone, além do material impresso.
Nas décadas de 1970 e 1980 com a teleconferência, são realizadas experiências de transmissão de programas educacionais via satélite. Em finais dos anos 80, os autores acima citados identificaram a terceira geração de Educação a Distância, que utiliza ambientes virtuais de aprendizagem interativos, com a internet e a videoconferência, priorizando os processos de comunicação.

No ensino da educação a distância itens importantes que precisamos saber





1. O que o educador precisa aprender da educação a distancia?
O educador (professor e / ou tutor) é o mediador deste processo e pode atuar, ora a distância, ora em presença física ou virtual, participando do processo de aprendizagem do aluno e o educando a se organizar temporalmente para permanecer atento às necessidades dos saberes e às necessidades sociais de cada disciplina.
É necessário desenvolver uma estrutura organizacional e cultural que dê suporte à colaboração entre os participantes, sejam os educadores (professores e / ou tutores) com a função de desenhar e implementar o acesso à aprendizagem no ambiente, ou os alunos estabelecendo parcerias e colaboração na construção de conhecimentos.
O método de ensino influencia os limites e possibilidades das interações e relações do conhecimento, assim como os papéis de cada um e do grupo, que caracterizam as regras e atividades a serem desenvolvidas.
2. Quais os fundamentos da educação a distancia?

• Separação física entre professor e aluno, que a distingue do ensino presencial;
• Influência da organização educacional (planejamento, sistematização, plano, organização dirigida etc.), que a diferencia da educação individual;
• Utilização de meios técnicos de comunicação para unir o professor ao aluno e transmitir os conteúdos educativos;
• Previsão de uma comunicação de mão dupla, onde o estudante se beneficia de um diálogo e da possibilidade de iniciativas de dupla via;
• Possibilidade de encontros ocasionais com propósitos didáticos e de socialização.
3. Qual a relação do professor e aluno na educação a distancia?

“Para por em prática o diálogo, o educador não pode colocar-se na posição ingênua de quem se pretende detentor de todo o saber; deve, antes, colocar-se na posição humilde de quem sabe que não sabe tudo, reconhecendo que o analfabeto não é um homem “perdido”, fora da realidade, mas alguém que tem toda a experiência de vida e por isso também é portador de um saber.” (GADOTTI, 1999, p.2)

Se por um lado é importante a existência de afetividade, confiança, empatia e respeito entre docente e discente para que melhor se desenvolva a leitura, a escrita, a reflexão, a aprendizagem e a pesquisa autônoma; por outro, os educadores não podem permitir que tais sentimentos interfiram no cumprimento ético de seu dever de professor.
Qual o maior desafio na educação a distancia?
Educação a Distância (EaD) não é uma forma recente de transmitir conhecimento, visto que desde o século passado existem experiências nesse campo. No entanto, é inegável o impulso obtido na última década, principalmente em função da facilidade de utilização dos recursos da informática e da popularização do acesso à Internet. Apesar disso, em virtude das desigualdades sociais, a realidade brasileira é bem diferente de outros países, sendo ainda pequeno o contingente populacional que utiliza novas tecnologias e somente 5% da população possuem acesso à grande rede.
No que concerne ao setor público já existem iniciativas com o objetivo de disseminar cursos a distância. Para isso, foi lançada em agosto de 2000 a UniRede, consórcio que reúne mais de 60 instituições públicas de ensino superior e, no âmbito do Estado do Rio de Janeiro, foi criado o Consórcio Centro de Educação a Distância do Estado do Rio de Janeiro - CEDERJ, uma parceria entre o governo do Estado em parceria com as Universidades públicas e as prefeituras municipais.
4. Que mercado precisa de profissionais para educação a distancia?

A Abed (Associação Brasileira de Educação à Distância) aponta, por exemplo, entre fornecedores de treinamento, conteúdo, equipamentos e insumos, expectativa para este ano de um crescimento médio de 57% no faturamento (para o total de R$ 59 milhões).

O levantamento da associação mostra ainda que o Brasil totalizou no ano passado 2,279 milhões de alunos no ensino à distância credenciado pelo MEC (Ministério da Educação), em educação corporativa e em projetos nacionais e regionais (do Sebrae, por exemplo).
Isso significa que um em cada 80 brasileiros estudou à distância no ano passado. Apenas no ensino credenciado pelo MEC, o número de estudantes cresceu 54% em 2006 e chegou a 778 mil pessoas. Se forem contados apenas os alunos de graduação e pós-graduação, o aumento foi de 91% em 2006.

quinta-feira, 18 de março de 2010

EAD na LDB



A Educação a Distância na Lei e Diretrizes bases como bem fundamentada vem, para que possamos seguir uma orientação certa como destacada entre Artigos e Incisos escolhidos no estudo abaixo:

PORTARIA Nº 4.059, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2004

Art. 3o. As instituições de ensino superior deverão comunicar as modificações efetuadas em projetos pedagógicos à Secretaria de Educação Superior - SESu -, do Ministério da Educação - MEC -, bem como inserir na respectiva Pasta Eletrônica do Sistema SAPIEns, o plano de ensino de cada disciplina que utilize modalidade semipresencial.
Art. 4o. A oferta de disciplinas na modalidade semi-presencial prevista nesta Portaria será avaliada e considerada nos procedimentos de reconhecimento e de renovação de reconhecimento dos cursos da instituição.
Art. 5o. Fica revogada a Portaria n. 2.253/2001, de 18 de outubro de 2001, publicada no Diário Oficial da União de 19 de outubro de 2001, Seção 1, páginas 18 e 19.

PORTARIA Nº 4.361, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2004
Art. 1º. Os processos de credenciamento e recredenciamento de instituições de educação superior (IES), credenciamento para oferta de cursos de pós-graduação lato sensu, credenciamento e recredenciamento de instituições de educação superior para oferta de cursos superiores a distância, de autorização, reconhecimento e renovação de reconhecimento de cursos superiores, bem como de transferência de mantença, aumento e remanejamento de vagas de cursos reconhecidos, desativação de cursos, descredenciamento de instituições, Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), aditamento de PDI, além de outros processos afins, deverão ser protocolizados por meio do Sistema de Acompanhamento de Processos das Instituições de Ensino Superior – SAPIEnS/MEC.
DECRETO Nº 5.773, DE 9 DE MAIO DE 2006.
DA EDUCAÇÃO SUPERIOR NO SISTEMA FEDERAL DE ENSINO
I - instruir e exarar parecer nos processos de credenciamento e recredenciamento de instituições específico para oferta de educação superior a distância, promovendo as diligências necessárias; (Redação dada pelo Decreto nº 6.303, de 2007)
II - instruir e decidir os processos de autorização, reconhecimento e renovação de reconhecimento de cursos superiores a distância, promovendo as diligências necessárias; (Redação dada pelo Decreto nº 6.303, de 2007)
III - propor ao CNE, compartilhadamente com a Secretaria de Educação Superior e a Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica, diretrizes para a elaboração, pelo INEP, dos instrumentos de avaliação para credenciamento de instituições específico para oferta de educação superior a distância;
DECRETO Nº 5.800, DE 8 DE JUNHO DE 2006.
DECRETA:
Art. 1o Fica instituído o Sistema Universidade Aberta do Brasil - UAB, voltado para o desenvolvimento da modalidade de educação a distância, com a finalidade de expandir e interiorizar a oferta de cursos e programas de educação superior no País.
Parágrafo único. São objetivos do Sistema UAB:
I - oferecer, prioritariamente, cursos de licenciatura e de formação inicial e continuada de professores da educação básica;
II - oferecer cursos superiores para capacitação de dirigentes, gestores e trabalhadores em educação básica dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios;
III - oferecer cursos superiores nas diferentes áreas do conhecimento;
IV - ampliar o acesso à educação superior pública;
V - reduzir as desigualdades de oferta de ensino superior entre as diferentes regiões do País;
VI - estabelecer amplo sistema nacional de educação superior a distância; e
VII - fomentar o desenvolvimento institucional para a modalidade de educação a distância, bem como a pesquisa em metodologias inovadoras de ensino superior apoiadas em tecnologias de informação e comunicação.

quarta-feira, 3 de março de 2010

Webfolio 08/02/2010




"Na formação permanente dos professores, o momento fundamental é o da reflexão crítica sobre a prática. É pensando criticamente a prática de hoje ou de ontem que se pode melhorar a próxima prática". (Freire, 1996)

A educação a distância é uma modalidade educativa que amplia as oportunidades de acesso ao conhecimento, utilizando diferentes tecnologias e estratégias didáticas com o objetivo de adaptar o ensino aos interesses dos alunos segundo os novos paradigmas para práticas educacionais facilitadas pelas TIC's e evolução da interação discente - docente no ambiente virtual.
A autonomia está implícita na EaD a partir do momento em que o aluno pode "puxar" os conteúdos em vez de simplesmente recebê-los. Com a tecnologia, é possível respeitar as diferenças e oferecer atendimento personalizado. Alunos reunidos nos chamados ambientes de aprendizagem colaborativa online constituem comunidades virtuais de aprendizagem, ou seja, pessoas reunidas e torno do interesse comum de aprender mais, de adquirir mais conhecimento. Segundo Rheingold, citado por Palloff e Pratt (2004).
Diante do exposto anteriormente e das pesquisas realizadas durante os cursos de Graduação e Extensão, evidencia-se a necessidade de ações pedagógicas inovadoras e significativas no ambiente virtual de aprendizagem.
O ambiente de aprendizagem é um ambiente que existe dentro de quatro paredes, espaços reais construídos com a finalidade educativa. Já os ambientes virtuais de aprendizagem são atemporais, são abertos e limitados, não são cercados por espaços físicos, são informações que trafegam e cruzam fronteiras geográficas em tempo real, estimulados visualmente e mentalmente pelos espaços nos quais os estudantes se movem, buscam, codificam, abstraem, com o objetivo de propiciar a interação entre agentes humanos e artificiais. (Belloni, 2003)
Como alternativa didática para desenvolver atividades na EaD, o instrumento de aprendizagem sugerido neste estudo é o webfólio(1), que o professor poderá adotar para realização das suas atividades no ambiente virtual. É uma ferramenta interativa, avaliativa e processual, tanto qualitativamente como quantitativamente, é um espaço personalizado, onde o aluno constrói e reconstrói seus conhecimentos, pautados na sistemática de construção e auto-avaliação permanentes.
É interessante abordar que o webfólio, mesmo sendo um trabalho individual e personalizado, durante os espaços de elaboração das atividades propostas, os alunos trocam informações com o professor, com os colegas através de fóruns, chats e listas de discussão, criadas especificamente para este fim, criando um vínculo afetivo e significativo entre os participantes.
É sem dúvida, um recurso inovador, prático, envolvente, pois a partir do momento que o aluno elabora suas produções e as publica, todos poderão participar com sugestões e críticas para uma possível reestruturação dos conteúdos.
Enfim, os modelos pedagógicos adotados na EaD devem enfatizar a importância do sujeito na práxis pedagógica, sua abrangência e autonomia na democratização do saber.

O que é educação? 01/02/2010



O que é Educação?
Ninguém escapa da educação. Em casa, na rua, na igreja ou na escola, todos nós envolvemos pedaços da vida com ela: para aprender, para ensinar, para aprender e ensinar. Para saber, para fazer ou para conviver, todos os dias misturamos a vida com a educação. Com uma ou com várias: educação? Educações. É já que pelo menos por isso sempre achamos que temos alguma coisa a dizer sobre a educação.